Ma(n)chado não é roubado?

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ara o Saci, se a história da velha Roma fosse transportada para um mundo onírico em Pindorama, certamente não teria o protagonismo de gêmeos, mas de trigêmeos: Rômulo, Remo e Renan. Claro que com as devidas traduções para a última flor do Lácio: Roney, Roncá e Rei-nan.

Infelizmente, o pestinha está certo. Doi suas constatações, pelo menos até que se prove o contrário, mas enquanto a res publica continuar sendo traduzida “covil dos sacripantas” seu deboche terá o mesmo peso de uma tese acadêmica… (Fonte: AQUI)

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Mas enquanto o enlameado machado delator compromete a boa reputação da República, a cruz, transformada em clava forte ou porrete, ameaça mortalmente a Ciência.

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A temperatura de Brasília faz ferver o Lago Paranoá. Há quem diga que o temerário governo não deixará pedra sobre pedra. Os olhos se voltam para um tia, que mesmo não sendo parenta, segundo o Saci, pode se comportar como uma – ou não! -, pois ‘tá todo mundo “tiaiando”…

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