O Presépio do Jaburu

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presepio-16Para o Saci, de forma pagã ou religiosa, o Homo sapiens tem necessidade de celebrar algo de tempos em tempos, no lar e com recato… Ou não!

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Mas há quem conteste os símbolos tomados como sendo de uma festa apenas cristã…

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god-16Ao longo do tempo, descobriu-se que os nomes “Deus”, “democracia” e “povo” vendem pra dedéu…

pacote-16Por falar em vender, o que se comenta é que o presidente biônico está faturando alto com o “pacote de bondade” vendido ao apagar das luzes do ano moribundo… Leia também a opinião dos que pensam diferente da elite econômica (AQUI)

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O certo é que os pesos pesados dos meios de produção, a mídia empresarial e os jornalistas da “boquinha” estão gargalhando para as paredes.

fgts-16Vá que a laranja esteja doce!…

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decimo-terceiro-16Falar de política no olho do furacão natalino parece uma coisa insana… A propósito, você já comprou seus presentes?

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ap-paris-16Há sempre um espírito de porco para lembrar a delação premiada em pleno clímax do peru e do champanhe…

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Uma resposta to “O Presépio do Jaburu”

  1. osaciperere Says:

    Mas há os que não enxergam nenhuma vantagens para o Trabalhador, do mesmo modo como acredita a Fiesp, a Globo e as demais mídias empresariais e os jornalistas das boquinhas:
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    Governo Temer apresenta pacote econômico que penaliza trabalhadores

    Projeto favorece empresários, com renúncia a recursos da União, e facilita demissão sem justa causa

    Logo após a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 55, que congela os gastos primários da União por 20 anos, com a desculpa de déficit e falta de recursos, o presidente Michel Temer anunciou, na última quinta (15), um pacote de medidas microeconômicas, que, assim como as demais medidas do governo federal, penaliza os trabalhadores, enquanto favorece o setor privado. O pacote foi anunciado em meio à divulgação de delações premiadas da Lava Jato que atingem diretamente a cúpula do governo Temer, e de pesquisas de opinião público que indicam grande rejeição ao presidente.

    A medida mais polêmica é o fim de parte da multa de 50% sobre o saldo do FGTS, que precisa ser paga pelas empresas quando um trabalhador é demitido sem justa causa. O governo renuncia à parcela de 10% paga pelos empregadores à União, como penalidade por demitir o trabalhador sem justificativa. Em meio ao crescimento do desemprego, essa proposta favorece ainda mais as demissões. De acordo com o projeto, a multa será extinta gradualmente, durante dez anos.

    O pacote prevê ainda uma “renegociação” de dívidas, com a qual o governo autorizará, as empresas que demonstrarem que tiveram prejuízos, a abaterem uma parcela das dívidas em impostos anteriores a novembro de 2016. Desde que estas aceitem pagar imediatamente 20% das dívidas, elas poderão parcelar um eventual saldo negativo (depois de abatidos os seus prejuízos) em até 96 vezes. A proposta também permite que empresas médias passem a usufruir de benefícios do BNDES antes restritos às pequenas. E libera às empresas cobranças de valores diferentes para pagamentos com ou sem cartão de crédito.

    O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou, nesta segunda (19), uma nota técnica sobre o projeto (leia aqui). Para o Dieese, “o conjunto de medidas anunciadas pelo governo não é um programa de estímulo à economia e não será capaz de impulsionar a atividade produtiva. Esperava-se do governo um conjunto de iniciativas que mobilizasse investimentos e retomasse o consumo interno, com o Estado assumindo papel de indutor da empreitada de tirar a economia da recessão”.

    Sobre o fim do pagamento dos 10% ao FGTS em caso de demissão, o Dieese afirma que “a supressão dos 10% adicionais da multa reduzirá o custo da demissão, trazendo maior instabilidade para o trabalhador e, na medida em que facilita a rotatividade da mão de obra, precariza ainda mais o mercado de trabalho. De outro lado, com o fim dos 10% adicionais, menos recursos estarão disponíveis para o financiamento das obras de utilidade pública. Não foi possível identificar nenhum alívio que tal medida pode trazer ao mercado de trabalho no sentido de mitigar o desemprego, que continua crescendo devido à queda dos investimentos, decorrentes de altas taxas de juros e de um ambiente de negócios extremamente deteriorado”, completa a nota técnica.

    Entre as medidas anunciadas estão:

    – Um programa de “regularização” das dívidas das empresas;

    – mudanças no cadastro “positivo” de crédito;

    – autorização para as empresas fazerem cobranças de taxas / descontos relacionados à utilização de diferentes meios de pagamento;

    – medidas de informatização / simplificação das interações das empresas com o governo; e) novos instrumentos de captação de crédito imobiliário;

    – aumento dos recursos disponíveis e do teto de faturamento para utilização dos financiamentos para pequenas e médias empresas do BNDES, bem como ampliação dos valores máximos do chamado “microcrédito” (de R$ 120 mil para R$ 200 mil);

    – uma reforma do FGTS para extinguir a multa de 10% sobre o saldo do FGTS paga pelas empresas no caso de demissões sem justa-causa e uma alteração no cálculo de correção do fundo.

    Com informações de Dieese, EBC e Esquerda Online. Imagem de EBC.
    Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES-Só o Andes-Sn nos representa

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