596 – Israel mostra suas manguinhas…

Para o Saci, mais cedo ou mais tarde os fruteiros mostram suas manguinhas…

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DESFILIAÇÃO AINDA NÃO

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APUB está vivendo neste momento um processo muito difícil  pelos ataques e ameaças que vem sofrendo dos andinos, travestidos  de líderes do movimento grevista que grassa nas IFES neste momento. Não só por isto, mas sobretudo pelo chamado “fogo amigo”. Muitos dos nossos colegas eleitores e apoiadores mais próximos ou mais distantes da atual diretoria da APUB começaram a falar em desfiliação do sindicato em razão dos posicionamentos da diretoria da APUB na assembléia do dia 26 passado. Não resta a menor duvida que foram posições de difícil compreensão tendo em  vista suas implicações e conseqüências no âmbito do sindicato.Sabíamos que esta assembléia do dia 26 seria muito difícil. Os andinos davam sinais de que  iriam com sede ao pote. Convocamos reuniões com os “nossos”, exatamente para encontrar os caminhos mais acertados para esta assembléia que estaria no mínimo fora do controle do sindicato, o prenúncio para tudo o que “eles” quisessem e coisas horrorosas podíamos pensar. Os “nossos” não apareceram.  Então convimos no petit comitê que o certo seria o “distensionamento”.

Tivemos o entendimento de que o melhor mesmo era sobreviver a este momento. Se a diretoria tivesse de empacar,que fosse mais adiante, esgotadas todas as possibilidades e recursos da política tendo em vista o nível das exigências que estavam fazendo contra a APUB.  Com este espírito, propusemos o fim do artigo 16 do estatuto (o do plebiscito) por dois motivos. O primeiro é que depois daquela assembléia não teríamos a menor condição de fazer um referendo. A duras penas fizemos o anterior. Um próximo, e de imediato, não seria possível, mas se o artigo 16 continuasse, o sindicato teria que fazer o referendo para cumprir o estatuto como havia feito antes. Isto iria estiolar mais ainda as já muito tensas relações entre os comandantes e o sindicato. Havia um clamor entre os professores, vindo de todos os lados, pela unidade do movimento, unidade cuja responsabilidade maior passava pelo sindicato. Qualquer dano significativo, vindo deste confronto, de imediato a responsabilidade maior seria do sindicato. Qualquer diretoria de um sindicato, responsável, séria, comprometida com seus filiados e a comunidade como um todo, num momento como este, não tem escolha, porque este era o único caminho para resolver o grave problema que estava posto. O artigo 16 é democrático, moderniza o sindicato, garante anteparos à categoria contra a aventura de grupos arregimentados com objetivos inteiramente alheios ao conjunto dos professores.

Acontece que a política passa pelo inexorável jogo de forças no espaço de sua atuação. E quem está perdendo ou se compõe com os vencedores ou se extingue. O momento é de composição, porque a extinção voluntaria é socialmente irresponsável, é somente kamicazi. Nestas situações é preciso entrar na guerra de baixa intensidade, somente para sobreviver. E foi o que fizemos. Amanhã será um outro dia,  quando tudo poderá ser diferente. Teremos eleições do sindicato  nos próximos meses com a definição final de tudo isto aqui. É preciso então chegar lá. De modo que João Augusto naquela assembléia fatídica foi the right man in the right place. O art. 15 do nosso estatuto estabelece 5% dos associados numa assembléia para que esta possa declarar greve. Está de bom tamanho, tendo em vista muitas assembléias de 15 ou 20 professores das secções da ANDES que já declararam muitas greves por aí. Na APUB são 140 professores os 5%. É uma boa assembléia para os nossos padrões.  Havendo este numero de presentes, está garantida alguma representatividade a uma decisão tão importante para, inclusive, os que não vieram, se sentirem na obrigação de acatar a opção dos colegas. Assim que o 5% do artigo 15 garante o espírito do artigo 16, que era impedir deflagração de greve com “qualquer número”, o que favorecia ilimitadamente a ação de grupelhos radicais que pululam em qualquer movimento sindical. Assim que não teremos mais greves decididas  por 30 ou 40 professores (1% dos filiados em nosso caso) como já nos ocorreu muito em épocas passadas aqui e alhures. Eles sozinhos decidiam a greve, sozinhos a faziam e sozinhos declaravam-se vitoriosos, independente dos resultados. Esta situação definitivamente é uma página virada no nosso sindicato. Mas muita atenção, porque já começam a falar na extinção de todo o estatuto e não só do artigo 16. Isto sim, não podemos permitir. Será o completo retrocesso. O assembleísmo para tudo é um engodo, uma praga em extinção entre nós. Entendo, por outro lado que estamos em um projeto coletivo. É preciso agir coletivamente. Temos que discutir o que vamos fazer numa situação de completo retrocesso. Mas sempre pensando coletivamente.

Há de fato um limite para a nossa “conciliação”. A política para nós não é um negócio, não é uma armação, tem limites sim. Tem limites e possibilidades. Temos que trabalhar sempre com as últimas. Se a Andes retoma o sindicato, voltaremos ao assembleísmo, às greves pontuais, talvez semestrais. Não nos esqueçamos que “eles” andam muito abstêmicos, “muito tempo” sem greve! E neste caso, o sindicato passa a ser o alimentador de partidos radicais, socialmente marginais e polìticamente residuais, como já aconteceu em passado recente. E aí Inez é morta, porque as forças residuais, uma vez amparadas e cevadas, têm um terrível poder de reprodução. O  mais importante, é que temos compromissos e responsabilidades com os colegas que nos elegeram e compromisso também com o projeto político da nossa federação sindical. Um projeto mais democrático e mais moderno de sindicato. O desaparecimento deste projeto é o nosso limite. Preservá-lo é a razão única das nossas concessões até o momento. O PROIFES-Federação e seus sindicatos têm uma importante folha de serviços prestada à categoria nesta sua ainda curta existência. É preciso conservá-los nos limites de nossas forças e possibilidades. Por tudo isto não cabe agora pensar já em desfiliação da APUB. Ainda temos muita coisa para fazer juntos nesta conjuntura de incertezas. E mesmo que cheguemos ao momento da desfiliação, o que é plenamente possível pela forma como as coisas estão acontecendo, esta não deve ser um ato individual, particular, porque somos parte de um processo que é coletivo.

Há aqui plenamente um sentido de grupo e  podemos sobreviver somente como tal num eventual pós-APUB. Repito aos colegas o apelo de que, indignação à parte, não nos desfiliemos ainda, mesmo porque teremos logo na frente uma eleição e somente os filiados votam. Nesta eleição, muita coisa será retomada por certo para reparar danos causados ao sindicato neste momento da borrasca.

Israel Pinheiro,
Prof. do Departamento de Política, UFBA.

7 Respostas to “596 – Israel mostra suas manguinhas…”

  1. Menandro Ramos Says:

    Prezados Membros do Comando de Greve
    Prezado Prof. Francisco Santana
    Demais Companheiros e Companheiras da UFBA

    A providencial missiva do colendo cientista político escancara a estratégia dos proifianos: concordam em ceder uma reles bijuteria para não perderem os dedos, quiça a mão ou o corpo inteiro.

    Precisamos de muita calma nessa hora. Nossos adversários são por demais tinhosos… Felizmente, para nós, são também vaidosos…

    Muita cautela nas próximas mexidas de pedra. O tabuleiro pode estar cheio de minas explosivas.

    Pessoalmente, não vejo com bons olhos o debate já publicizado, e muito menos a pauta da próxima assembleia. Como não sou dono da verdade, mas só um simples palpiteiro, sem a arte da esgrima que tão bem manejam alguns cientistas políticos, recomendo apenas prudência e caldo de galinha… Na verdade sempre fui contra a benevolência para com os traidores. Não me sinto à vontade de sentar à mesa com eles. O máximo que se pode fazer com os tais é neutralizá-los e isolá-los. Sou contra até mesmo que se faça palanque para as propostas do Proifes, ainda que alguns pontos possam parecer vantajosos. E aí a minha pobreza de ideias me faz recorrer às conjecturas do meu escrachado amigo de gorro vermelho e pito:

    – Ai do vigarista se se apresentasse como tal; ai do ladino que abrisse mão das promessas sedutoras de vantagens!…

    Oposição sindical firme e sem dar tréguas!

    Atenciosamente,

    Menandro Ramos
    FACED/UFBA

  2. osaciperere Says:

    Circulou ba UFBA:
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    Matemática básica….

    o que está acontecendo é um processo de filiação em massa. Muitos de nós, que chegamos em 2011 e não havíamos sido alvo de nenhuma ação do sindicato, entregamos fichas de filiação nesta última semana, a ponto do quórum qualificado ter subido de 135 para 140, ou seja, pelo menos 100 filiações novas em poucos dias.

    A APUB é a primeira das entidades a que estou vinculada que não se preocupa com os ingressantes na categoria. Não fui procurada em nenhum momento, nem cartinha, nem e-mail, nem compareceram ao evento que a FMB fez para dar boas vindas aos novos docentes.

    —————————————————————
    Rafaela Cordeiro Freire
    Profa. Assistente
    Departamento Medicina Preventiva e Social
    Faculdade de Medicina da Bahia | UFBA

  3. osaciperere Says:

    Circulou ba UFBA:
    ——————————–

    Caros,

    pensem na possibilidade e conveniência de se filiarem em massa, sobretudo os mais novos, de modo a que, na próxima eleição da APUB, seja possivel derrotar democraticamente todo e qualquer candidato que se ache com o direito de instrumentalizar a nossa associação, além de utilizá-la para obstaculizar a nossa vontade, enquanto categoria, soberanamente explicitada em assembléias com número de participantes superior ao de qq outra assembléia por eles promovida, inclusive a que na fonte decidiu por encaminhar a inclusão do tal do “plebiscito ou referendo como eles mesmos se atrapalharam”.

    Minha esperança é que, no futuro, vcs não tenham que lutar por suas causas causasd tendo que confrontar o Governo e, pior ainda, pelegos incrustados na direção da APUB a se comportarem de modo servil, omisso e em cumplicidade com políticas de precarização do ensino e degradação da carreira docente e das condições de trabalho – inclusive com o aumento das horas de trabalho em sala, francamente ilegal e confrontante com a LDB.

    Pensem em criar condições para que no futuro vcs não tenham que lutar movidos por essa outra absurda bandeira: APUB LIBERTADA, ABAIXO A PELEGADA!

    Luiz Anibal – DCTM / EP – UFBA.

  4. Menandro Ramos Says:

    Cada vez mais me convenço de que foi preciso a grande desmobilização causada pelas últimas diretoria da APUB para construirmos um sindicado forte, dialeticamente.

    Que daqui pra frente os docentes não se engalfinhem mais uns contra os outros e que se unam sempre para combater os inimigos da categoria que se instalam no poder federal.

    Precisamos fazer – urgentemente! – uma grande campanha pela filiação à APUB!

    Abraços solidários e esperançosos!

    Menandro Ramos
    FACED/UFBA

  5. osaciperere Says:

    Recebida por e-mail:

    ————————–

    PREZADO MENANDRO

    Veja abaixo a luta na UFRGS, expressa na mensagem de um colega. Estamos colaborando enviando nossos materiais, nossa força. A carta do Israel foi divulgada por lá pelo PROIFES. Mas a base está reagindo, como reagimos aqui, pela base do sindicato.

    Força na luta
    […]
    ——————————–

    PREZADO GIOVANNI

    POR FAVOR ACESSAR NOSSO LINKE DO COMANDO LOCAL DE GREVE. AQUI A DIRETORIA FOI DERROTADA. A DIRETORIA TEVE QUE ADMITIR A GREVE DESDE O DIA 29 DE MAIO QUANDO A DEFLAGRAMOS, DERROTANDO ESTES PELEGOS.

    ALEM DISTO VAMOS ALTERAR O ESTATUTO RETIRANDO O PLEBISCITO. ALÉM DISTO ELES PERDERAM AÇÃO NA JUSTIÇA SOBRE A ASSEMBLEIA DE RETIRADA DA APUB DO ANDES-SN. POR FAVOR VOCE E LAURA DEVEM SER BEM FIRMES NA ASSEMBLEIA, O COMANDO DE VOCES DEVE ENTRAR COM AS INFORMAÇÕES SOBRE A VERDADE.

    ISRAEL ESTÁ COMPLETAMENTE DESACREDITADO POR AQUI. (grifo nosso)

    ELES SO NÃO FORAM DESTITUIDOS DO SINDICATO PORQUE O FOCO AGORA É A GREVE E A LUTA PELAS NOSSAS REIVINDICAÇÕES.

    FORÇA NA LUTA

    POR FAVOR COLOQUEM ESTA MONSTRUOSA DA UFRGS NA GREVE URGENTE. VOU TE ENVIAR TODOS OS MATERIAIS. VOU TE ENVIAR OS DOCUMENTOS DE NOSSAS ASSEMBLEIAS E OS NOSSOS BRAÇOS LEVANTADOS DERROTANDO ELES.

    VOCE PODE AFIRMAR QUE NA UFBA O PROIFES COM SUAS PROPOSTAS FOI DERROTADO.
    […]
    ———————————–

    Prezada […]

    Te mando esta mensagem para saber um pouco mais sobre a assembleia que deflagrou a greve aí na UFBA. Veja só, por aqui na Ufrgs, passamos por um período muito importante de mobilização junto à categoria docente, deflagramos nossa greve no dia 29/6 mas ainda temos muita resistência por parte da Adufrgs/Proifes. Boa parte da base deles está conosco na greve e pressionando a direção à aderir a greve.

    Este processo todo resultou em uma convocação de assembleia geral da Adufrgs/proifes para a próxima terça-feira. Iremos todos docentes para ampliar e fortalecer o movimento grevista na Ufrgs nesta assembleia, mas gostaria de perguntar como foi a postura deles nesta assembleia que teve aí na UFBA. Tivemos acesso ao texto do professor Israel Pinheiro que expõe de forma totalmente reacionária suas ideias.

    Eu e a Profª Laura Fonseca estamos buscando mais elementos para nos prepararmos para esta assembleia que virá, se puderes nos ajudar, agradeceria muito.

    Forte abraço aqui dos pampas,
    Sempre na luta!
    Giovanni Frizzo

    […]

    ———————————-
    PARA OS ARQUIVOS DA GREVE DOS DOCENTES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DE 2012.

    FORAM CINCO (05) ASSEMBLÉIAS NO PERÍODO DE 29 DE MAIO A 26 DE JUNHO DE 2012, ONDE A MAIORIA ABSOLUTA DOS DOCENTES PRESENTES APROVARAM A INSERÇÃO DA UFBA NA GREVE NACIONAL DOS DOCENTES DAS FEDERAIS, A PARTIR DO DIA 29 DE MAIO DE 2012 E SUA CONTINUIDADE NAS ASSEMBLEIAS SEGUINTES DOS DIAS 05, 13, 20 E 26 DE JUNHO.

    A Partir do dia 27 de Junho de 2012 o Comando Local de Greve dos Docentes da UFBA compôs o comando Nacional de Greve das IFES.Assembleia dia 29.05. Convocada pela diretoria da APUB. Pauta alterada pela plenária. Greve votada e aprovada pela maioria.

    Assembleia dia 05.06. Auto convocada, continuidade da greve aprovada por ampla maioria.

    Assembleia dia 13.06. Auto convocada, continuidade da greve aprovada por ampla maioria.

    […]

    Assembleia dia 26.06 Convocada pela Diretoria da APUB com a pauta “Indicativo de greve” que foi alterada no inicio da assembleia pela própria diretoria da APUB e, Assembleia auto convocada pelos docentes da UFBA com a pauta: Continuidade da Greve. Venceu por ampla maioria CONTINUIDADE DA GREVE INICIADA EM 29 DE MAIO DE 2012. Venceu ainda a proposta de realização de assembleia extraordinária no dia 4 de julho de 2012 para alterar o estatuto da APUB, retirando Artigo que prevê realização de plebiscito para aprovar greve de docentes.

    VENCEMOS, APESAR DE TODOS OS OBSTÁCULOS COLOCADOS PELA ATUAL DIREÇÃO DA APUB LIGADA AO PROIFES.

    VENCEMOS, SUPERAMOS E MARCHAMOS JUNTOS, UNIFICADOS, DEFENDENDO UM COMANDO ÚNICO PARA DEFENDER AS REIVINDICAÇÕES DOS DOCENTES. A GREVE CONTINUA FORTE PELAS REIVINDICAÇÕES DOS DOCENTES EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA.

    REGISTRO ESPECIAL MOÇÃO DE APOIO DO CONSUNI DA UFBA, APROVADA POR UNANIMIDADE, EM REUNIÃO REALIZADA DIA 20 DE JUNHO DE 2012, AOS MOVIMENTOS EM CURSO NA UFBA – SERVIDORES DOCENTES, TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E DOS ESTUDANTES, COM O RECONHECIMENTO DE SUAS PAUTAS COM JUSTAS REIVINDICAÇÕES.

    MOÇÃO DE APOIO VINDA DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA EM APOIO A GREVE DOS DOCENTES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS.

    MOÇÃO DE APOIO DO CONSUNI DA UFBA, APROVADA POR UNANIMIDADE, EM REUNIÃO REALIZADA DIA 20 DE JUNHO DE 2012, AOS ESTUDANTES QUE NÃO SERÃO PREJUDICADOS EM DECORRÊNCIA DAS GREVES EM CURSO.

    MOÇÃO DE APOIO APROVADA NA ASSEMBLEIA DOS DOCENTES DA UFBA EM 26/06/12, EM APOIO A GREVE DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA QUE JÁ DURA MAIS DE 70.

    DEBATE NA UFBA SOBRE CARREIRA HOJE DIA 28/06/2012.

  6. osaciperere Says:

    Circulou na “debates-l” da UFBA:
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    Caros e caras

    Cheguei aqui em 2002, entre meus primeiros atos foi buscar a filiação ao meu sindicato, no caso a APUB, nunca tive plano de saúde pela APUB ou qualquer outra ?benesse? sindical, senão a minha boa e combativa representação junto as estruturas maiores. Ao longo dos anos de letargia sindical/social, vividos durante a new ditadura, permaneci filiado. Após anos com uma carta de desfiliação guardada em minha gaveta, finalmente entreguei na APUB.

    Confesso hoje meu profundo arrependimento de tal atitude intempestiva e individualista. Confesso minha imprudência e arrependimento e realmente convirjo com as palavras do professor Israel.

    Penso que nosso sindicato é a APUB e devemos varrer todos os vestígios de anti-democracia e autoritarismos (mesmo que cibernético ou (não)presencial.) para longe da entidade. Não há e nem pode haver outra entidade. Filiação já a APUB, (re)filiação já ao nosso histórico e combativo sindicato. Sindicato é para representar a categoria e seus anseios. (Des)filiação não.

    Para filiar-se levar identidade e contra-cheque na próxima assembléia, acho que é só isso não?.

    Att.
    Marco Tomasoni
    (IGEO)

  7. osaciperere Says:

    Circulou na “debates-“l, da UFBA:
    ———————————————–

    Profa Rafaela,

    Não faço parte da atual diretoria da APUB Sindicato, mas componho uma equipe de professores aposentados apoiadores dessa diretoria, que antes da greve iniciou uma campanha de filiação ao Sindicato, buscando os professores nas unidades.

    Na área de saude apenas duas unidades foram visitadas, e, certamente, a Fac de Medicina não estava entre elas. Faltou-nos tempo.

    Parabens pela filiação à APUB Sindicato que estara mais forte com a sua participação.

    Atenciosamente,
    Beth Bittencourt.

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